Em toda a história da competição, uma etapa é relatada como realmente infernal: a de Merano-Monte Bondone.
Em 1956, uma tempestade de neve tornou a subida impossível para muitos corredores. O luxemburguês Charly Gaul venceu a etapa com a ajuda astuciosa de Learco Guerra, seu diretor esportivo, que encharcou-o com baldes de água quente para evitar que o frio o paralisasse na subida. Gaul chegou sozinho no topo, com vários minutos de vantagem sobre os adversários, entre eles Fiorenzo Magni.
Para surpresa geral, Gaul ganhou o Giro, enquanto Magni foi o segundo. Pasquale Fornara – que vestia a camisa rosa na etapa – estava tão debilitado que seu diretor esportivo, Giumanini, retirou-o da disputa por não querer ver sofrer o atleta, que tratava como filho.
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