Neste domingo (19 de outubro), Brasília (DF) foi palco pela sétima vez da Maratona de Revezamento Pão de Açúcar, prova onde o trabalho em equipe é fundamental. Os 6 mil participantes, que largaram da Esplanada dos Ministérios, foram distribuídos em duplas, onde cada um corre 21 km, quartetos, 10,5 km cada, e octetos – com oito integrantes –, onde cada um percorre pouco mais de 5 km, até completarem os 42 km.

Integrante do quarteto Bora Bora, que está em sua sexta participação em sete edições da prova, Claudimar Melo, de 38 anos, teve que suar a camisa para completar sua parte do percurso. “O clima está muito quente e seco, e isso dificulta um pouco, principalmente, na hora de enfrentar a subida no sentido Congresso. Mas como os pontos de hidratação estavam bem colocados, deu pra dar um gás e concluir bem”, conta o corredor que fez os 10 km em 55m.

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A Bora Bora comemorou seu sexto aniversário durante a prova e essa união parece que vai durar por muito tempo. “O mais legal é o clima de motivação, onde um incentiva o outro para tentar baixar seu tempo e melhorar o resultado da equipe”, diz o gestor imobiliário.

Incentivada pelo apoio dos outros sete integrantes da equipe Ladeira Abaixo, a servidora pública Flavia Moraes Takafashi, de 33 anos, fez bem sua parte, ao completar os 5 km em 35m. “É legal correr com a torcida de todos. Isso ajuda muito, principalmente, quem pratica corrida a pouco tempo, como eu”, revela a participante, que fez sua estreia na Maratona de Revezamento Pão de Açúcar.
Em sua segunda participação na prova, Carlos Eduardo Simões, de 30 anos, não encontrou muitas dificuldades. “A corrida foi tranquila. Já estou acostumado com o percurso, pois sou de Brasília e estou presente em quase todas as provas realizadas por aqui. O clima seco e quente pode até atrapalhar um pouco, mas considero um obstáculo que serve como motivação para se superar”, relata o engenheiro que fez os 21 km em 1h50m, enquanto seu parceiro, Wagner Britto Vaz de Oliveira, de 32 anos, percorreu a mesma distância em 2h.

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