Com várias medalhas olímpicas e títulos mundiais pode-se ter a impressão que não há muitas dificuldades na vida do velejador Robert Scheidt, porém, um dos ídolos do esporte nacional contou à ativo.tv os altos e baixos de se praticar uma modalidade pouco divulgada no Brasil.
“Viver da vela não é algo fácil de se fazer no Brasil, largar uma profissão e viver o dia a dia em busca de apoio é uma decisão difícil de se tomar, fazer um esporte pouco reconhecido no país”, diz o campeão olímpico.
Robert Scheidt diz que a motivação vem do aprendizado constante e do fato de saber que hoje ele é um velejador melhor do que ontem. O atleta conta que o que está fazendo na classe Star é mais complicado que na Laser, categoria que o consagrou no esporte.
Parceiro de Robert Scheidt na classe Star, o velejador Bruno Prada fala da série de procedimentos para fazer uma competição, como checagem do barco, regulagem e análises climáticas.
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