Na semana da Travessia dos Fortes,não dá pra resistir. Peço licença a Poliana Okimoto, colunista responsável por comentar as Maratonas Aquáticas no ativo.com, para também falar sobre a modalidade.
A prova do próximo domingo, dia 5 de abril, terá ampla divulgação da mídia e transmissão ao vivo. Um privilégio para o público, pois é um espetáculo tão grandioso que é visto pelo COB como um trunfo para atrair atenção para a candidatura do Rio para sediar as Olimpíadas de 2016.
Na prova, mais um duelo sensacional entre Poliana e Ana Marcela e as disputas entre Luiz Lima, Allan do Carmo, Marcelo Romaneli e Fábio Lima. E além disso, um desafio a 2500 atletas buscando superação pessoal em uma grande festa: é a São Silvestre do mar.
A Travessia dos Fortes já inspirou muitos, e me chama atenção o crescimento da modalidade em todo o Brasil. Aqui em Curitiba, há muitos fanáticos do tipo – apareceu uma poça, estou atravessando – bem servidos pelo extenso calendário de provas de Santa Catarina e crescente número de eventos do Paraná. É muito bacana ver o entusiasmo da turma. E a coisa também está ficando séria entre os amadores.
Em fevereiro fui procurado pelo Alexandre Parker, que assina o Blog das Travessias no site da Academia Gustavo Borges, para organizarmos a 1ª Clínica de Águas Abertas de Curitiba. Deu certo.
Em 21 de março, o evento com Luiz Lima e seu técnico Daniel Wolokita atraiu 61 atletas e técnicos ávidos por conhecimento técnico, troca de experiências e inspiração. Na apresentação teórica, Wolokita enfatizou o sucesso que tem atingido aplicando o protocolo da velocidade crítica como parâmetro de controle da evolução fisiológica dos seus atletas.
Ao mencionar as séries que Luiz faz durante os treinamentos, eu via o brilho de admiração nos olhos dos participantes.
A palestra do Luiz trouxe o carisma de um grande ídolo, e mais uma vez, comprovei o efeito motivacional que isso proporciona. Na prática: estratégias de prova, técnica de nado em esteira, técnica para passar a bóia, ultrapassar, evitar ultrapassagem e como variar a biomecânica do nado com marola ou vento contra. O resultado final foi unânime e surpreendentemente positivo.
Pelo menos 10 participantes desta clínica estarão no Rio de Janeiro no próximo fim de semana. Vão nadar com seus ídolos, aplicar novos conhecimentos e alimentar a alma, movidos pela crescente paixão que os une ao nosso esporte.
Boa prova aos 2500 do Forte.
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