Emagrecer não é apenas uma questão de controle alimentar, mas também de equilíbrio e maturidade emocional. É importante saber que o processo de emagrecimento é gradativo e requer uma perspectiva para traçar quando, quanto e o que comer.
Existem diversas maneiras de emagrecer, mas o mais indicado é que a perda de peso aconteça de forma saudável e colabore para o bem-estar. Por isso, reunimos algumas dicas essenciais para ajudar nesse processo, melhorando as chances de bons resultados.
Saber a qualidade e a quantidade do alimento, assim como a frequência que ele deve aparecer no seu cardápio, é fundamental. “Ou seja, se os alimentos têm alta qualidade, poderão aparecer com maior frequência em seu cardápio. Já a porção você determina mediante a sua necessidade”, explica a nutricionista Claudia Banduki.
É importante consumir algum alimento a cada três horas e não pular nenhuma refeição. Isso porque o jejum facilita o acúmulo de gordura corporal e aumenta a ansiedade e a vontade de comer doces. “Falamos 3 horas, pois é uma média da literatura, mas temos uma janela entre 2 a 4 horas de acordo com o metabolismo de cada um”, explica a nutricionista.
Aumentar a frequência da alimentação ajuda a reduzir a sensação de fome na refeição seguinte. O organismo, assim, responde melhor às pequenas porções constantes do que a uma grande refeição.
Nós eliminamos gordura por meio da urina, do suor e das fezes. Por isso, o consumo de água só tende a facilitar a perda de peso (e a água gelada ainda acelera o metabolismo, podendo contribuir no processo de emagrecimento). “Muitas pessoas trocam a sensação de sede por fome, então manter a hidratação adequada ajuda na sensação física de saciedade e na aceleração do metabolismo”, esclarece Claudia.
“É o fator determinante para que o emagrecimento aconteça de forma saudável, pois as fibras ajudam na saciedade e na absorção de gorduras. Elas estão presentes em frutas, legumes, verduras, alimentos integrais e grãos”, indica Claudia.
Existem fibras insolúveis e solúveis. As insolúveis são responsáveis principalmente pela boa digestão e exercem uma função mecânica, ou seja, ajudam o intestino a trabalhar. Já as solúveis são conhecidas por diminuírem a absorção de açúcares e gorduras, melhorando o quadro de diabetes e colesterol elevado.
“Um exemplo é o famoso óleo de coco, rico em TCM (triglicerídeo de cadeia média), substância que ao chegar ao fígado vira energia rapidamente e, por isso, não é acumulada como gordura. Desta forma, ele ajuda a emagrecer”, explica a nutricionista.
Além dele, existem outros alimentos que podem ser considerados gorduras do bem, geralmente encontrados em frutos do mar, óleos vegetais, castanhas, etc.
(Fonte: Claudia Banduki, Nutricionista Pediátrica. Especializada em Gestantes, Crianças e Adolescentes.)
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