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Déficit nutricional, amenorreia e baixa densidade óssea. Esses três fatores combinados caracterizam a tríade da mulher atleta (TMA). E é sobre essa condição em corredoras amadoras que uma pesquisa brasileira quer lançar luz, entendendo sua prevalência e os fatores de risco.
A TMA é conhecida e bem documentada entre atletas profissionais, mas ainda há poucos estudos que abordam como a síndrome afeta as amadoras. Entre as corredoras brasileiras, especificamente, o levantamento desses dados é inédito.
É justamente isso que a corredora Angela Cardoso Machado, com 20 anos de história no esporte, quer avaliar em seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da faculdade de fisioterapia.
“No esporte profissional a TMA já é bem estudada, porém entre nós, amadoras, ela ainda é subestimada e pouco conhecida”, diz Angela, que foi levada à faculdade de fisioterapia por seu amor pela corrida depois de se formar em administração e desenvolver carreira na área comercial e de operações.
Em seu currículo de atleta, são 20 anos de dedicação ao esporte, com seis maratonas, entre elas a almejada Maratona de Boston, em que estabeleceu a marca de 3h13min – mas também o diagnóstico de Tríade da Mulher Atleta (com quatro fraturas por estresse), síndrome ainda pouco estudada em atletas amadoras.
“Meu projeto tem a finalidade de levantar dados sobre os fatores de risco para a TMA, gerar conhecimento entre os profissionais da área da saúde e principalmente ajudar as corredoras a praticarem a corrida de forma mais saudável”, completa Angela.
As corredoras interessadas em colaborar com a pesquisa, orientada pela professora Alethea Gomes Nardini, doutora em Fisioterapia e mestre em Educação Física. precisam apenas responder um questionário online.
Para acessar a pesquisa, clique aqui.
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