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Por Juliana Saporito
A promessa de melhora no desempenho e na performance física tornam o uso dos estimulantes e energéticos cada vez mais comuns entre os praticantes de atividades físicas. Suplementos alimentares, dietas restritivas e a ingestão de estimulantes viraram febre nas academias e estão inclusos na “rotina de treinos” de muitas pessoas.
Mas o que há de certo e errado na utilização e consumo destas substâncias? Como elas funcionam? As nutricionistas Renata Pepe e Mônica Beyruti, da clínica Alfredo Halpern, explicam a questão e alertam para o uso consciente e eficiente da suplementação.
Os estimulantes como a cafeína e a efedrina agem diretamente no sistema nervoso central e são utilizados com o objetivo de melhorar o desempenho físico. “Eles liberam a adrenalina e dopamina, modificando o limiar de dor e dando sensação de alívio e bem-estar. Além disso, dão mais disposição para a atividade física. Em contra-partida, a cafeína é diurética e pode causar desidratação”, explicou Renata Pepe.
Já os energéticos funcionam com a reposição e o fornecimento de energia, natural ou artificialmente. Os carboidratos, por exemplo, são alimentos energéticos naturais. O consumo deles não só é indicado como é primordial para quem pratica esportes. No entanto, ele deve estar equilibrado dentro da dieta, para que propicie ganho de massa muscular e evite o acúmulo de gordura.
Contra-indicações
Altas dosagens de estimulantes podem ser muito prejudiciais. “Podem causar elevação da pressão arterial e da freqüência cardíaca, além de arritmias e insônia. Em casos mais graves, há riscos de que a ingestão exagerada cause psicoses e até mesmo leve à morte”, alertou Renata Pepe. Vale lembrar, ainda, que a maioria das substâncias estimulantes tem uso proibido pelas regras das competições esportivas, porque podem comprometer – para melhor ou pior – a performance dos atletas.
No caso dos energéticos, que parecem inofensivos, também é o equilíbrio que deve valer. Insônia, oscilações de humor e até a diminuição na percepção dos sentidos podem ocorrer, no caso da ingestão exagerada. A suplementação de energéticos deve ser utilizada somente quando a dieta não puder cumprir este papel. “Pode-se fazer o uso de bebidas energéticas ou carboidratos em gel durante as competições, mas só se deve estendê-lo se a demanda de carboidratos na dieta não puder suprir as necessidades do organismo”, alertaram as nutricionistas.
Vale lembrar que qualquer suplementação dever ser utilizada sob prescrição médica. É o especialista quem pode diagnosticar a necessidade de reposição de substâncias, sejam estimulantes ou energéticas, de maneira a colaborar com o desempenho sem prejudicar a saúde. Procurar um médico ou um nutricionista é essencial para dar o primeiro passo, sem riscos.
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