Continuando a série de matérias com os novos embaixadores da Bravus Race no Ativo.com,  a entrevistada da vez é a massoterapeuta e ex-jogadora profissional de vôlei Flavia Assis. Aos 42 anos, a capitã da Tribo Sol no Programa “No Limite” conta que o desafio representado pela Bravus trouxe à tona sensações que não eram experimentadas por ela desde que saiu da atração televisiva – e até mesmo do vôlei profissional.

Eu sabia que seria algo muito especial porque imaginei que, nesta prova, eu iria ajudar e ser ajudada, e isso sempre foi uma constante para mim. Foi muito especial participar da Bravus porque percebi que fui convidada pelo o que eu sou, e superar os obstáculos, trouxe de volta a atleta que sempre existiu em mim, porque a competição é algo que sempre carreguei e a prova reacendeu essa chama.

A paulista, que começou no vôlei aos 12 anos de idade e passou pela Seleção Brasileira e diversas equipes nacionais e internacionais, revela que a transição para a massoterapia começou durante sua estadia na Europa e a manteve no mesmo ambiente profissional no qual esteve a vida toda: as quadras.

“Joguei voleibol profissionalmente por mais de 20 anos, dos 12 aos 40. Nos últimos 4 anos no esporte eu atuei na Europa, onde comecei a estudar massoterapia, que já era bastante difundida por lá, mas pouco divulgada no Brasil. Hoje sou terapeuta integrativa e atuo recuperando os atletas de vôlei. Foi quando apareceu o convite para atuar no ‘No Limite’, que eu acredito que tenha sido por essa vivência como capitã de equipe, de atuar em um coletivo. Dei uma freada nos atendimentos para me preparar, e considerei um bom momento para me desafiar também no aspecto individual, algo no qual eu sempre tive muita dificuldade, já que sempre atuei em uma modalidade coletiva”.

A ex-jogadora conta que, depois do programa, a Bravus Race também a está ajudando a retomar a agitação dos tempos de atleta, algo do qual ela sentia falta depois de dois anos longe dos treinos de alto rendimento:

“Como entrei para a parte holística, trabalhei mais no cuidado com o corpo e percebi que primeiro eu deveria me curar para começar a curar as outras pessoas, já que não precisava mais dessa pressão para me provar constantemente. Hoje o meu corpo já se recuperou e agora eu preciso da adrenalina de novo, eu me viciei nisso. A pausa foi boa para o meu mental, mas agora preciso daquela adrenalina de volta, já que sempre dei isso para o meu corpo e estou retomando os treinos diários”.

Flavia revelou ainda qual foi o obstáculo mais difícil para ela na Bravus Race, além de deixar algumas dicas para quem pretende competir na prova:

“O que pegou para mim foi a subida na corda, foi muito difícil por conta da lama e não era o tipo de treino que eu fazia. Tentei, mas acabei desistindo e paguei o burpee. Na grade também tive dificuldades, mas consegui superar o obstáculo. Para quem quer competir, recomendo ter uma noite razoável de sono na véspera, tomar um café da manhã leve e o principal: não se preocupe com o que dizem, será você contra a sua mente e o seu corpo, apenas”.

Flavia Assis

42 anos
Massoterapeuta
1,85m / 84kg
Natural de Mauá (SP)