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Fratura no fêmur impede ativista de correr 100 maratonas em 100 dias

Atualizado em 07 de janeiro de 2019
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Como forma de caridade, a ativista australiana Mina Guli planejou correr 100 maratonas em 100 dias. Porém, uma fratura no fêmur a impediu de concluir o objetivo.

A corredora é fundadora do Thirst, um grupo sem fins lucrativos que visa explicar e ensinar aos jovens chineses sobre o consumo sustentável de água.

Guli completou a 62ª maratona já lesionada, mas pouco tempo antes da 63ª, ela foi informada da piora do quadro para fratura, e foi forçada a deixar seus companheiros da empreitada. A prova em questão foi realizada na África do Sul, e ainda não se sabe quando a ativista estará apta a correr novamente.

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No Instagram, a australiana publicou a seguinte legenda: “Finalizei maratona de número 62 em lágrimas. A fratura dói muito. Não tenho certeza se posso continuar”. 

Em 2016, em sete semanas, ela realizou 40 maratonas nos desertos dos sete continentes. Além disso, foi nomeada uma das 50 maiores líderes do mundo da Fortune Magazine, ao lado do Papa e da chanceler alemã Angela Merkel.

Mina Guli explicou ao veículo ABC, após completar a primeira das 100 maratonas, o que a motiva: “Eu estou fazendo isso por uma razão,  para promover a conscientização sobre a crise da água. Eu queria fazer algo que causasse impacto. Eu queria fazer algo que chamasse a atenção para o problema. E eu queria fazer algo que fosse tão fora da minha zona de conforto que mostrasse às pessoas o quanto podemos alcançar quando persistimos e lutamos”.