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A exposição ao sol e o suor excessivo fazem com que, muitas vezes, os problemas de pele sejam adversários daqueles que têm a corrida como hobby. Um deles é a disidrose, uma inflamação aguda nas mãos, nos pés ou nas laterais dos dedos que pode coçar bastante. Derivada de uma palavra grega que significa “bolha”, a disidrose surge em forma de pequenas bolhinhas d’água na pele e é um problema recorrente.
Como a disidrose pode ser facilmente confundida com outros problemas de pele, o Ativo consultou o dermatologista Rodolfo Mendonça, que deu detalhes de como reconhecê-la e tratá-la.
Ao contrário do que alguns dermatologistas pensavam antigamente, a disidrose não é um problema primário das glândulas que produzem o suor. A causa é desconhecida, mas acredita-se que seja multifatorial.
Histórico de dermatite atópica, exposição a substâncias que podem causar alergia pelo contato, hiperidrose (suor excessivo), tabagismo e exposição à radiação ultravioleta são fatores que estão associados à disidrose.
“No caso específico dos corredores, são pessoas que estão mais expostas a atividades que causam irritação na pele pelo trauma provocado pela fricção dos pés com as meias, além da exposição aos raios ultravioleta e do suor excessivo”, explica Mendonça.
O diagnóstico da disidrose acontece por exclusão. O médico exclui outros problemas para chegar à conclusão de que trata-se de um quadro de disidrose. Dermatite alérgica de contato, dermatite de contato irritativa, micose, dermatite atópica e dermatofítide são semelhantes.
Embora apareça com alguma frequência em pés e mãos de corredores, não é a doença de pele mais comum entre quem encara a corrida como um estilo de vida. Os problemas mais comuns são a dermatite de contato irritativa (por conta dos machucados causados pelo atrito) e a micose (por conta dos pés estarem úmidos por muito tempo, condição ideal para o desenvolvimento dos fungos da micose).
A disidrose tem uma tendência de melhorar espontaneamente dentro de algumas semanas, porém o tratamento se faz necessário quando há muita coceira ou existem outros sintomas envolvidos. Para o tratamento, há cremes e, em casos mais severos, medicações orais. Caso não haja uma resposta adequada para o paciente, a fototerapia (radiação ultravioleta em doses calculadas) pode ser uma alternativa. Conforme a inflamação melhora, a pele tende a descamar e ficar bem seca. Nessa situação, é recomendável o uso de hidratantes específicos.
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