Bravus Race desafia milhares em SP

Atualizado em 20 de setembro de 2016

No domingo (20 de dezembro), o Jockey Club de São Paulo foi palco, mais uma vez, da Bravus Race, corrida de obstáculos que botou mais de 8.500 mil atletas para encarar com muita força e disposição os obstáculos da etapa Speed. Os atletas precisaram completar um percurso de 5 km com 27 obstáculos, entre eles muros de 3 metros, arame farpado, piscina de gelo e cortina de choque, sem falar nos obstáculos de lama e fogo. O desafio envolveu muita adrenalina, mas também bastante diversão.

A estudante Mariana Silva Alves, 25 anos, montou uma equipe com três amigas e encarou, pela primeira vez, o desafio. “Confesso que achávamos que seria um pouco mais fácil, mas, ainda assim, conseguimos completar o percurso”, diz. A dificuldade foi superada graças ao trabalho em equipe. “Foi preciso muita energia, mas principalmente bastante cooperação, para conseguirmos ultrapassar todos os obstáculos. No fim, gostamos tanto do desafio que já estamos planejando participar da próxima edição, no ano que vem”.

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Esta etapa foi a primeira também do estudante Diego Zanetti Santos, de 19 anos. “Um amigo da academia me convidou para participar do grupo dele. Estávamos em 50 pessoas no total, todos com camisetas personalizadas”. O trabalho em equipe foi fundamental para superar todos os obstáculos, pois ele machucou a perna logo no primeiro. “Se não fosse o incentivo do grupo e de outros participantes eu não teria conseguido seguir em frente para completar a prova”. O obstáculo mais difícil, na opinião dele, foi o Monte Bravus, uma rampa de 4 metros de altura. “Por conta da lama, precisei de cinco tentativas para chegar ao topo. Então, alguém me puxou pelo braço e eu consegui subir”.

Aliás, se não fosse a lama, a etapa Speed da Bravus Race não teria sido tão difícil para o bancário Guilherme Correa Galvão, de 27 anos, e seus amigos. “Eu e todos os integrantes da minha equipe fazemos parte de um grupo de CrossFit. Então, estávamos bem preparados para a prova. A lama, porém, dificultou bastante porque deixou o piso e as cordas muito escorregadios”, conta. Um dos momentos mais difíceis para ele foi passar pela barreira dos 1000 volts. “Essa parte doeu bastante, mas foi divertido”.

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