Corrida de Obstáculos: do teste à paixão

Atualizado em 02 de abril de 2018

O coordenador de Marketing Anderson Uchimura, 24 anos, sempre se considerou uma pessoa competitiva e movida por desafios. Corredor de rua iniciado, ele passou a procurar uma modalidade que colocasse suas aptidões à prova. Até que, em agosto de 2014, sua amiga Rúbia Maciel, 25 anos, o apresentou e convidou a participar de uma corrida de obstáculos. “Na hora, eu já fiquei interessado, por que também me parecia algo bem desafiador, mas diferente da corrida de rua”, conta.

Assim, Uchimura fez sua primeira prova, a XTreme Race Etapa Arujá, com 8 km e 16 obstáculos. Ele confessa que teve dificuldades, principalmente, nos trechos de subida. Mas não encontrou problemas nas barreiras e nem com a distância da prova, em função de sua rotina de treinos de corrida.

Um mês depois, o coordenador de marketing, que também praticava musculação, resolveu trocar o treino convencional por CrossFit, por achar o exercício mais dinâmico. Não satisfeito, dois meses após iniciar na prática, ele resolveu testar seu condicionamento participando de uma nova corrida de obstáculos. Foi ai que ele se inscreveu na Bravus Race Etapa São Paulo, com 5 km e 15 obstáculos, que ocorreu em novembro de 2014.

 

 

Embora as duas provas tivessem desafios diferentes, Uchimura afirma ter notado uma evolução no seu desempenho da primeira para a segunda corrida, e atribui isso à inserção do CrossFit em seu ciclo de treinamentos. “Na segunda prova consegui passar por obstáculos bem mais difíceis do que os presentes na primeira competição que fiz. Acredito estar bem melhor preparado por ter mudado minha rotina de treinos”, afirma. “Com o CrossFit, não só fiquei mais forte, mas com um condicionamento muito melhor. Isso é fundamental para corridas de obstáculos, já que trata-se de uma prova cujos estímulos variam constantemente”, justifica.

Depois dessas duas experiências, além de considerar a corrida de obstáculos uma modalidade ideal para ganhar e testar o próprio preparo físico, em vários níveis (resistência, força, equilíbrio, etc.), Uchimura também passou a reconhecê-la como eficaz para trabalhar diversos fatores, inclusive, as condições psicológicas. “Mais do que isso, essas corridas são perfeitas para desafiar a si mesmo e conhecer os seus limites” declara.

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