Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
O coronavírus está aí – é uma realidade! Nos preocupamos com a população de risco, como idosos, portadores de doenças crônicas e gestantes, mas esquecemos dos atletas – principalmente os de endurance.
Uma área ainda pouco explorada no debate é como o sistema imune reage ao exercício físico. A prática de exercício pode tanto ser benéfica quanto produzir efeitos negativos sobre o nosso sistema imune. Um risco muito comum para maratonistas, por exemplo, é a infecção do trato respiratório superior (ITRS).
Estudos mostram que os exercícios de alta intensidade/prolongados podem aumentar esse risco, ao passo que os exercícios de moderada intensidade reduzem o risco de infecção, visto que os indivíduos que praticam alguma atividade física ficam menos resfriados do que os sedentários. Porém os atletas que praticam exercícios intensos são mais propícios a infecções do que os sedentários.
Estudos epidemiológicos randomizados relatam uma redução de 18 a 67% do risco de ITRS em exercícios leves a moderados com 20 a 40 minutos de duração (40 a 60% do VO2máx).
A ITRS é duas a seis vezes maior em atletas no período subsequente a maratona em comparação com a população geral.
Isso é algo que preocupa, pois se com a imunidade baixa aumenta-se o risco de complicações mesmo nas infecções simples, infecções virais desse nível de risco se tornam uma ameaça ao atleta.
Após treinos e provas longas, por exemplo, a função imunológica sofre as seguintes alterações:
Com todas essas alterações, há uma depressão da capacidade do sistema imune de defender o corpo contra agentes invasores. Essa imunossupressão após os exercícios intensos cria o que chamamos de “janela aberta” que serve como porta de entrada para vírus e bactérias, pois nossos sistema imune demora cerca de 3 horas para voltar a sua homeostasia.
Essa deficiência do sistema imune provavelmente está ligada a altos níveis de hormônios imunossupressores, entre os quais, o cortisol. Em níveis elevados esse hormônio inibe a função das citocinas específicas, suprime a função das células Natural Killer e deprime a função e produção de células T.
A nutrição vai muito além de prescrições de suplementos alimentares, estética e melhora de rendimento. É claro que quando falamos em competição, melhora de performance e do sistema imune, os suplementos têm seu papel, porém a base está atrelada a nossa alimentação.
Entre as estratégias nutricionais para apoio ao sistema imune estão:
Publicidade
Publicidade
Compartilhar Certificado
Salvar Pdf
Salvar Imagem
Cookie | Duration | Description |
---|---|---|
cookielawinfo-checkbox-analytics | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checkbox-functional | 11 months | The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checkbox-necessary | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
cookielawinfo-checkbox-others | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other. |
cookielawinfo-checkbox-performance | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance". |
viewed_cookie_policy | 11 months | The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data. |