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Os níveis altos de colesterol no sangue podem acarretar problemas vasculares cardíacos e cerebrais. Mas, de acordo com um estudo recente divulgado no Congresso Cardiovascular do Canadá, levanta a possibilidade de uma mulher grávida influenciar no fato de seu futuro filho ter ou não problemas de colesterol quando avançar para a idade adulta.
O “Estudo do Coração de Framingham”, do Hospital Infantil de Boston, nos Estados Unidos, analisou dados de três gerações de voluntários, com 5.200 homens e mulheres. Desta maneira, os pesquisadores observaram os filhos e netos da primeira geração e encontraram uma ligação entre o risco de ter colesterol alto dos adultos e o histórico desse mesmo problema dos filhos.
O estudo concluiu que a chance de um filho ter colesterol na fase adulta é três maior se a mãe tiver altas taxas de colesterol ruim (LDL) mesmo antes da gestação.
Dicas e Recomendações
Existem dois tipos de colesterol: o HDL (chamado de o bom colesterol), o LDL (chamado de o mau colesterol). O nutricionista esportivo do Instituto do Atleta (INA), André Pellegrini, sugere alguns alimentos que podem servir tanto para aumentar o colesterol “bom”, quanto diminuir o “mau”. São eles:
Linhaça: rico em Ômega 3, reduz a deposição de colesterol nas artérias e deixa o sangue mais fluído. Além disto, é rica em fibras solúveis que dificultam a absorção do colesterol pelo intestino.
Peixe: rico em Ômega 3, o alimento é capaz de reduzir a deposição de colesterol nas artérias e deixa o sangue mais fluído. Fontes: principalmente, na sardinha, atum, salmão e truta.
Chocolate amargo: uma pequena porção ao dia ajuda a reduzir o colesterol ruim (LDL)
Vinho: ingerido com cautela, ajuda a elevar o colesterol bom (HDL), baixa a pressão arterial, rejuvenesce as artérias e mantém o nível adequado de açúcar no sangue.
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