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O selênio (Se) é um nutriente pouco conhecido, mas especial para diversas funções fisiológicas- ele é um micronutriente de efeito antioxidante e está relacionado com radicais livres e outras substâncias produzidas pela oxidação lipídica no nível das membranas celulares – além de contribuir para a manutenção dos músculos esqueléticos e cardíacos. Em caso de deficiência, os primeiros sinais são fraqueza muscular e fadiga contínua. Com o tempo, isso provoca falta de estímulos à glândula tireoide, levando-a a funcionar em níveis bem baixos do adequado.
Vale ressaltar que só necessitamos dele em quantidades pequenas – afinal, faz parte da estrutura de diversas enzimas antioxidantes, como: glutationa peroxidases e tioredoxina redutase. Para um atleta de alta intensidade, é proposto um suplemento de 10 a 30 mg por dia, levando-se em conta os fenômenos oxidativos causados pelo trabalho muscular.
Cerca de 5 g de castanha-do-pará conta com o equivalente a 95 mcg de selênio. Além disso, esse produto contém uma boa quantidade de vitamina E, cuja atividade antioxidante estimula a do selênio.
Outros alimentos ricos são:
A doença de Keshan foi a responsável pela descoberta da necessidade de selênio – a doença é uma forma de insuficiência cardíaca ligada à deficiência desse micronutriente. Essa cardiomiopatia pode levar à morte na ausência de suplementação. A deficiência do nutriente pode ser causa por: ingestão insuficiente, menor resistência a infecções, fraqueza muscular, anemia e osteoartrite.
A deficiência de selênio só ocorre nos seguintes casos:
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