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Causa
Sintomas
Prevenção
Retorno às corridas
Desgaste da cartilagem e crescimento ósseo na articulação impedem a flexão e a extensão natural do dedão”
Chamada, em latim, de hallux rigidus, ou de hálux rígido, em português — essa condição é uma desordem degenerativa da maior articulação do primeiro dedo do pé, o popular dedão, devido à sobrecarrega e impactos entre os ossos da articulação envolvida. Parece cômica, mas é séria, uma vez que o hálux rígido produz desgaste da cartilagem que, em condições normais, impede os ossos de rasparem uns nos outros. Com o desgaste da cartilagem ocorre a formação de bicos e saliências ósseas, o crescimento ósseo anormal na base do dedão do pé e rigidez, que pode progredir para o bloqueio completo do movimento — daí o hálux rígido ser chamado de dedo “realmente duro”.
O hálux rígido é uma das lesões mais comuns em corredores, principalmente em homens, relacionada a esportes como salto e corrida, em função do impacto.
Como identificar o hálux rígido? Bem, primeiro você conhece as dores com endereço certo, bem ao lado do dedão do pé. Depois, começa a perder a flexão e a extensão do movimento.
As alterações são degenerativas (não confundir com hálux valgo, o popular joanete) e incapacitantes, aumentando de importância (e comprometendo a cura) quanto mais tempo demorar o início do tratamento. A dor do hálux rígido pode variar de acordo com o grau de evolução da doença, com o tipo de calçado utilizado e com a atividade física exercida. Em 80% dos casos existe o acometimento bilateral.
O tratamento conservador do hálux rígido, indicado nos casos leves e iniciais, consiste na correção da pisada, associada à fisioterapia. Já os casos mais severos, quando existe perda de movimento, exigem cirurgia e até aplicação de implantes.
Apesar de estar associado ao envelhecimento (artrose), o hálux rígido é mais comum em jovens, por causa da prática de esportes de impacto, incluindo atletas profissionais de alto nível, como o ex-jogador de basquete Shaquille O’Neal, cujos “dedos realmente duros” exigiram duas cirurgias para voltar ao normal.
A perda de movimento tem várias fases, medidas pelo comprometimento de amplitude do dedão (extensão e flexão) e da cartilagem, sempre seguida de dores (mesmo durante o repouso), que devem ser tratadas com o uso de órteses de silicone (dispositivos que proporcionam melhora funcional) e de medicação anti-inflamatória. Medidas como imobilização temporária, modificação do tipo de calçado e uso de proteção na hora da corrida ajudam a minimizar os sintomas e a retardar a evolução da doença. O mais importante, porém, é reaprender a fazer os movimentos dos pés, corrigir possíveis erros de postura e pisada, e reposicionar as passadas, fazendo um treino de marcha.
"/>Foto:Dores, inchaço, arroxeamento e imobilidade surgem depois de ultrapassar os limites dos ligamentos.
Causa
Sintomas
Prevenção
Retorno às corridas
Desgaste da cartilagem e crescimento ósseo na articulação impedem a flexão e a extensão natural do dedão”
Chamada, em latim, de hallux rigidus, ou de hálux rígido, em português — essa condição é uma desordem degenerativa da maior articulação do primeiro dedo do pé, o popular dedão, devido à sobrecarrega e impactos entre os ossos da articulação envolvida. Parece cômica, mas é séria, uma vez que o hálux rígido produz desgaste da cartilagem que, em condições normais, impede os ossos de rasparem uns nos outros. Com o desgaste da cartilagem ocorre a formação de bicos e saliências ósseas, o crescimento ósseo anormal na base do dedão do pé e rigidez, que pode progredir para o bloqueio completo do movimento — daí o hálux rígido ser chamado de dedo “realmente duro”.
O hálux rígido é uma das lesões mais comuns em corredores, principalmente em homens, relacionada a esportes como salto e corrida, em função do impacto.
Como identificar o hálux rígido? Bem, primeiro você conhece as dores com endereço certo, bem ao lado do dedão do pé. Depois, começa a perder a flexão e a extensão do movimento.
As alterações são degenerativas (não confundir com hálux valgo, o popular joanete) e incapacitantes, aumentando de importância (e comprometendo a cura) quanto mais tempo demorar o início do tratamento. A dor do hálux rígido pode variar de acordo com o grau de evolução da doença, com o tipo de calçado utilizado e com a atividade física exercida. Em 80% dos casos existe o acometimento bilateral.
O tratamento conservador do hálux rígido, indicado nos casos leves e iniciais, consiste na correção da pisada, associada à fisioterapia. Já os casos mais severos, quando existe perda de movimento, exigem cirurgia e até aplicação de implantes.
Apesar de estar associado ao envelhecimento (artrose), o hálux rígido é mais comum em jovens, por causa da prática de esportes de impacto, incluindo atletas profissionais de alto nível, como o ex-jogador de basquete Shaquille O’Neal, cujos “dedos realmente duros” exigiram duas cirurgias para voltar ao normal.
A perda de movimento tem várias fases, medidas pelo comprometimento de amplitude do dedão (extensão e flexão) e da cartilagem, sempre seguida de dores (mesmo durante o repouso), que devem ser tratadas com o uso de órteses de silicone (dispositivos que proporcionam melhora funcional) e de medicação anti-inflamatória. Medidas como imobilização temporária, modificação do tipo de calçado e uso de proteção na hora da corrida ajudam a minimizar os sintomas e a retardar a evolução da doença. O mais importante, porém, é reaprender a fazer os movimentos dos pés, corrigir possíveis erros de postura e pisada, e reposicionar as passadas, fazendo um treino de marcha.
Dores, inchaço, arroxeamento e imobilidade surgem depois de ultrapassar os limites dos ligamentos.
Causa
Sintomas
Desgaste da cartilagem e crescimento ósseo na articulação
Tratamento
Prevenção
Retorno às corridas
Desgaste da cartilagem e crescimento ósseo na articulação impedem a flexão e a extensão natural do dedão”
Chamada, em latim, de hallux rigidus, ou de hálux rígido, em português — essa condição é uma desordem degenerativa da maior articulação do primeiro dedo do pé, o popular dedão, devido à sobrecarrega e impactos entre os ossos da articulação envolvida. Parece cômica, mas é séria, uma vez que o hálux rígido produz desgaste da cartilagem que, em condições normais, impede os ossos de rasparem uns nos outros. Com o desgaste da cartilagem ocorre a formação de bicos e saliências ósseas, o crescimento ósseo anormal na base do dedão do pé e rigidez, que pode progredir para o bloqueio completo do movimento — daí o hálux rígido ser chamado de dedo “realmente duro”.
O hálux rígido é uma das lesões mais comuns em corredores, principalmente em homens, relacionada a esportes como salto e corrida, em função do impacto.
Como identificar o hálux rígido? Bem, primeiro você conhece as dores com endereço certo, bem ao lado do dedão do pé. Depois, começa a perder a flexão e a extensão do movimento.
As alterações são degenerativas (não confundir com hálux valgo, o popular joanete) e incapacitantes, aumentando de importância (e comprometendo a cura) quanto mais tempo demorar o início do tratamento. A dor do hálux rígido pode variar de acordo com o grau de evolução da doença, com o tipo de calçado utilizado e com a atividade física exercida. Em 80% dos casos existe o acometimento bilateral.
O tratamento conservador do hálux rígido, indicado nos casos leves e iniciais, consiste na correção da pisada, associada à fisioterapia. Já os casos mais severos, quando existe perda de movimento, exigem cirurgia e até aplicação de implantes.
Apesar de estar associado ao envelhecimento (artrose), o hálux rígido é mais comum em jovens, por causa da prática de esportes de impacto, incluindo atletas profissionais de alto nível, como o ex-jogador de basquete Shaquille O’Neal, cujos “dedos realmente duros” exigiram duas cirurgias para voltar ao normal.
A perda de movimento tem várias fases, medidas pelo comprometimento de amplitude do dedão (extensão e flexão) e da cartilagem, sempre seguida de dores (mesmo durante o repouso), que devem ser tratadas com o uso de órteses de silicone (dispositivos que proporcionam melhora funcional) e de medicação anti-inflamatória. Medidas como imobilização temporária, modificação do tipo de calçado e uso de proteção na hora da corrida ajudam a minimizar os sintomas e a retardar a evolução da doença. O mais importante, porém, é reaprender a fazer os movimentos dos pés, corrigir possíveis erros de postura e pisada, e reposicionar as passadas, fazendo um treino de marcha.
Leia a seguir: Neuroma de Morton
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