Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Reação alérgica ao pólen das flores e gramíneas que se espalha no ar durante a primavera"A chegada da primavera é sinônimo de corrida e caminhada pelos parques e ruas arborizadas das grandes cidades. É também sinônimo de problemas para os alérgicos ao pólen, uma vez que é nessa época que se inicia a floração da maior parte das plantas. Segundo os especialistas, o contato com a finíssima massa de poeira que voa das flores e, sobretudo, das gramíneas dá origem a um processo de alergia chamado polinose, ou doença polínica. “Cerca de 12% das pessoas têm alergia ao pólen, a polinose, podendo chegar a 25% em algumas regiões do Rio Grande do Sul, onde a plantação de gramíneas trazidas pelos imigrantes europeus ocupa áreas extensas”, alerta Nelson Rosário Filho, diretor da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia. Em geral, esses pólens são leves e, transportados pelo vento, em uma concentração entre 10 e 50 grãos por m³ de ar, podem causar problemas respiratórios, desde simples espirros e coceiras até a asma brônquica. Nariz escorrendo, coceiras nos olhos e no nariz e falta de ar devido ao agravamento da asma são sintomas da crise da polinose, que pode comprometer o desempenho do corredor. Como o pólen se espalha no ar, não há muito o que fazer para evitar o contato. A solução é se submeter a um tratamento com medicamentos anti-histamínicos, que, consumidos antes da atividade física, bloqueiam a reação alérgica da polinose. Ou submeter-se à imunoterapia, popularmente conhecida como vacina antialérgica, que consiste na inoculação do extrato diluído do pólen. Mais dois inimigos Eventualmente, a polinose pode evoluir para outro (e mais grave) tipo de alergia: a anafilaxia, também desencadeado pela atividade física. Nesse caso, os sintomas mais característicos são “caroços” avermelhados que coçam, chiado, sensação de calor ou formigamento, desconforto respiratório e (nas reações mais agudas) até asfixia, com o fechamento da glote. Há ainda uma terceira forma de alergia que atinge pessoas que praticam atividade física, chamada urticária colinérgica. “Quando uma pessoa corre, aumenta a temperatura interna de seu corpo, que libera uma substância na pele que desencadeia essa alergia, cujos sintomas são manchas vermelhas e coceiras na palma das mãos, no pescoço e no peito”, conta o dr. Nelson Rosário Filho. Reação exagerada Vale esclarecer o que acontece com nosso corpo durante o processo alérgico. “Trata-se apenas de uma reação exagerada do sistema imunológico contra uma substância que potencialmente não é agressiva”, explica o alergista. Traduzindo: mesmo que um grão de pólen não seja um inimigo implacável e perigoso, as defesas do nosso corpo lutarão bravamente para combatê-lo. "/>Foto: Com a chegada da primavera, atletas ficam expostos à alergia provocada pelo pólen, também chamada doença polínica. Causa
Reação alérgica ao pólen das flores e gramíneas que se espalha no ar durante a primavera"A chegada da primavera é sinônimo de corrida e caminhada pelos parques e ruas arborizadas das grandes cidades. É também sinônimo de problemas para os alérgicos ao pólen, uma vez que é nessa época que se inicia a floração da maior parte das plantas. Segundo os especialistas, o contato com a finíssima massa de poeira que voa das flores e, sobretudo, das gramíneas dá origem a um processo de alergia chamado polinose, ou doença polínica. “Cerca de 12% das pessoas têm alergia ao pólen, a polinose, podendo chegar a 25% em algumas regiões do Rio Grande do Sul, onde a plantação de gramíneas trazidas pelos imigrantes europeus ocupa áreas extensas”, alerta Nelson Rosário Filho, diretor da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia. Em geral, esses pólens são leves e, transportados pelo vento, em uma concentração entre 10 e 50 grãos por m³ de ar, podem causar problemas respiratórios, desde simples espirros e coceiras até a asma brônquica. Nariz escorrendo, coceiras nos olhos e no nariz e falta de ar devido ao agravamento da asma são sintomas da crise da polinose, que pode comprometer o desempenho do corredor. Como o pólen se espalha no ar, não há muito o que fazer para evitar o contato. A solução é se submeter a um tratamento com medicamentos anti-histamínicos, que, consumidos antes da atividade física, bloqueiam a reação alérgica da polinose. Ou submeter-se à imunoterapia, popularmente conhecida como vacina antialérgica, que consiste na inoculação do extrato diluído do pólen. Mais dois inimigos Eventualmente, a polinose pode evoluir para outro (e mais grave) tipo de alergia: a anafilaxia, também desencadeado pela atividade física. Nesse caso, os sintomas mais característicos são “caroços” avermelhados que coçam, chiado, sensação de calor ou formigamento, desconforto respiratório e (nas reações mais agudas) até asfixia, com o fechamento da glote. Há ainda uma terceira forma de alergia que atinge pessoas que praticam atividade física, chamada urticária colinérgica. “Quando uma pessoa corre, aumenta a temperatura interna de seu corpo, que libera uma substância na pele que desencadeia essa alergia, cujos sintomas são manchas vermelhas e coceiras na palma das mãos, no pescoço e no peito”, conta o dr. Nelson Rosário Filho. Reação exagerada Vale esclarecer o que acontece com nosso corpo durante o processo alérgico. “Trata-se apenas de uma reação exagerada do sistema imunológico contra uma substância que potencialmente não é agressiva”, explica o alergista. Traduzindo: mesmo que um grão de pólen não seja um inimigo implacável e perigoso, as defesas do nosso corpo lutarão bravamente para combatê-lo.
Com a chegada da primavera, atletas ficam expostos à alergia provocada pelo pólen, também chamada doença polínica.
Causa
Sintomas
Absorção do pólen através da inspiração
Tratamento
Prevenção
Como evitar
Como o pólen se espalha no ar, não há muito que fazer para evitar o contato, a não ser evitar os treinos perto de flores e gramíneas.
Reação alérgica ao pólen das flores e gramíneas que se espalha no ar durante a primavera”
A chegada da primavera é sinônimo de corrida e caminhada pelos parques e ruas arborizadas das grandes cidades. É também sinônimo de problemas para os alérgicos ao pólen, uma vez que é nessa época que se inicia a floração da maior parte das plantas. Segundo os especialistas, o contato com a finíssima massa de poeira que voa das flores e, sobretudo, das gramíneas dá origem a um processo de alergia chamado polinose, ou doença polínica. “Cerca de 12% das pessoas têm alergia ao pólen, a polinose, podendo chegar a 25% em algumas regiões do Rio Grande do Sul, onde a plantação de gramíneas trazidas pelos imigrantes europeus ocupa áreas extensas”, alerta Nelson Rosário Filho, diretor da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia.
Em geral, esses pólens são leves e, transportados pelo vento, em uma concentração entre 10 e 50 grãos por m³ de ar, podem causar problemas respiratórios, desde simples espirros e coceiras até a asma brônquica.
Nariz escorrendo, coceiras nos olhos e no nariz e falta de ar devido ao agravamento da asma são sintomas da crise da polinose, que pode comprometer o desempenho do corredor. Como o pólen se espalha no ar, não há muito o que fazer para evitar o contato. A solução é se submeter a um tratamento com medicamentos anti-histamínicos, que, consumidos antes da atividade física, bloqueiam a reação alérgica da polinose. Ou submeter-se à imunoterapia, popularmente conhecida como vacina antialérgica, que consiste na inoculação do extrato diluído do pólen.
Mais dois inimigos
Eventualmente, a polinose pode evoluir para outro (e mais grave) tipo de alergia: a anafilaxia, também desencadeado pela atividade física. Nesse caso, os sintomas mais característicos são “caroços” avermelhados que coçam, chiado, sensação de calor ou formigamento, desconforto respiratório e (nas reações mais agudas) até asfixia, com o fechamento da glote. Há ainda uma terceira forma de alergia que atinge pessoas que praticam atividade física, chamada urticária colinérgica. “Quando uma pessoa corre, aumenta a temperatura interna de seu corpo, que libera uma substância na pele que desencadeia essa alergia, cujos sintomas são manchas vermelhas e coceiras na palma das mãos, no pescoço e no peito”, conta o dr. Nelson Rosário Filho.
Reação exagerada
Vale esclarecer o que acontece com nosso corpo durante o processo alérgico. “Trata-se apenas de uma reação exagerada do sistema imunológico contra uma substância que potencialmente não é agressiva”, explica o alergista. Traduzindo: mesmo que um grão de pólen não seja um inimigo implacável e perigoso, as defesas do nosso corpo lutarão bravamente para combatê-lo.
Leia a seguir: Fascite Plantar
Compartilhar Certificado
Salvar Pdf
Salvar
Cookie | Duration | Description |
---|---|---|
cookielawinfo-checkbox-analytics | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checkbox-functional | 11 months | The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checkbox-necessary | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
cookielawinfo-checkbox-others | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other. |
cookielawinfo-checkbox-performance | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance". |
viewed_cookie_policy | 11 months | The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data. |