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Uma das maneiras mais utilizadas para monitorar o treino é através da frequência cardíaca, pois além de possibilitar mensurar o esforço pela carga de treino, os dados também podem ser usados para dar ritmo ao treinamento, o que auxilia os iniciantes a cadenciar a corrida.
É importante monitorar a frequência cardíaca para correr com segurança. No mercado há vários modelos de monitores cardíacos. Como eles devem ser utilizados?
O ideal é usá-lo sempre. Não importa o nível de preparo de quem corre, é sempre interessante acompanhar os batimentos cardíacos. Médicos especialistas afirmam que o monitor cardíaco é bastante confiável, já que trabalha com a conta de Frequência Cardíaca Máxima, a partir do uso da fórmula FCmáx = 220 – idade.
A Frequência Cardíaca Máxima se tornou uma média na qual estão enquadradas de 70% a 80% da população mundial – as pessoas que estão fora da média devem procurar um acompanhamento mais específico.
Para estar fora da média, basta ter qualquer histórico de problemas cardiovasculares. Nesses casos, o uso do monitor cardíaco é importante e imprescindível, além de ter um especialista ao lado para saber regular exatamente o exercício. A dosagem do ritmo também é essencial para pessoas que já tiveram ou têm problemas no coração. Com exames realizados, pode-se alcançar uma melhor eficiência, seja na corrida ou qualquer outro esporte.
Os batimentos cardíacos não aumentam apenas pelo excesso de exercício físico. Há alguns fatores que também alteram a frequência para mais ou para menos e podem “maquiar” o resultado dos batimentos. Um deles é correr no calor: dependendo da temperatura, o corpo começa a perder água mais rapidamente e a frequência sobe. Isso faz com que o coração acelere os batimentos para bombear sangue para a pele. Ou seja, isso resulta no acréscimo de batimentos, não por esforço físico, mas por desidratação. Nesse momento, o atleta pode pensar que está com rendimento baixo – quando apenas está mais desidratado.
Como os corredores realmente vêem o monitor cardíaco: vou falar pela experiência que tenho, alguns atletas fazem o uso desde que começaram a correr. “Com o instrumento, me sinto mais comprometido com o treino e mais seguro, porque consigo saber em tempo real o esforço que meu coração está fazendo e a melhora de condicionamento que eu tenho ao longo dos treinamentos”.
Entretanto, existem aqueles que discordam. Apesar da maioria dos monitores ser confiável e bastante preciso, há sempre uma pequena margem de erro, que pode ser de relevância total para competições, por exemplo. São também aqueles segundos perdidos ao checar o monitor e notar que a FC deu alta e, por causa disso, querer parar ou reduzir o ritmo da corrida, apesar do fôlego dizer o contrário, que podem fazer um atleta não obter o desempenho desejado.
Do ponto de vista técnico, o que diferencia um monitor do outro é a sensibilidade de captar com segurança o registro do pulso elétrico. Alguns aparelhos não são bem regulados e passam a perceber movimentos musculares e contar como batimentos. Isso pode gerar transtornos para o corredor que acha que seus batimentos estão acelerados, a média de erros em um bom monitor varia de 5 a 10 batimentos (aproximadamente).
O monitor cardíaco não é visto como o vilão da corrida. Ele não prejudica, mas regula. Serve para prevenir o atleta, para que não passe dos limites. E isso traz calma para o treinamento.
Basta ir a qualquer loja que venda monitores cardíacos para você ser metralhado com informações sobre inúmeras funções que um único relógio pode ter: lap, caloria, marcação de passo, GPS, cronômetro, zonas de treino, média de frequência cardíaca etc. Porém, a lógica do “quanto mais, melhor” nem sempre é válida: muitas vezes as funções excessivas podem atrapalhar aquele atleta que quer apenas monitorar a quantidade de batimentos por minuto do coração. Por essa razão, as lojas especializadas em artigos esportivos recomendam os modelos intermediários, que tenham marcação de tempo, zona de treino e frequência cardíaca mínima, média e total – esses são também os produtos mais vendidos nos estabelecimentos esportivos.
Por outro lado, para os corredores que gostam de “planilhar o treino”, vale investir em monitores que mais parecem computadores de bordo: há modelos que marcam desde o cronômetro básico até a temperatura no momento da corrida. Seja qual for seu monitor cardíaco, o importante é usá-lo a seu favor”
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