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As respostas fisiológicas do corpo ao exercício em ambientes desfavoráveis podem variar entre os praticantes, mas é certo que alterará rapidamente o estado de saúde dos participantes. O cumprimento de todas as recomendações não garante proteção contra os distúrbios induzidos pelo frio ou calor, mas esses cuidados minimizam o risco de hipertermia, hipotermia, desidratação e problemas resultantes do esforço de e uma corrida, ou de atividades desportivas contínuas.
A produção de calor durante um exercício intenso é de 15 a 20 vezes maior do que em repouso e é suficiente para aumentar a temperatura central do corpo em 1ºC para cada cinco minutos. Por isso, os objetivos principais dos treinadores com os atletas submetidos a essas condições são:
Podem também ser observadas hiperventilação, falta de coordenação muscular, agitação, incapacidade de julgamento e confusão mental.
Todos os casos de exaustão pelo calor podem ser evitados. Os indivíduos mais suscetíveis são aqueles que se exercitam a um percentual maior que sua capacidade funcional, estão desidratados, fisicamente inaptos e não aclimatados ao exercício no calor. É imprescindível que os corredores estejam adequadamente descansados, alimentados, hidratados e aclimatados. Assim, o risco de colapso fica bem menor.
Os corredores também não devem se exercitar se estiverem com alguma doença, infecção respiratória, diarreia, vômitos ou febre. As taxas de mortalidade e de lesão de órgãos devido ao colapso pelo calor são proporcionais à duração do período entre a elevação da temperatura central, e o início da terapia de resfriamento.
Muitas técnicas de resfriamento do corpo têm sido utilizadas para tratar o colapso pelo calor ocorrido com o exercício, incluindo a imersão na água, aplicação de toalhas ou folhas molhadas, vento de helicóptero e bolsas de gelo no pescoço, axilas e regiões inguinais. Há discordância em diferentes estudos sobre qual seria o método mais eficiente, pois diferentes tipos têm sido utilizados com sucesso. O pilates vem sendo utilizado preventivamente como forma de recuperação e resfriamento, principalmente pelo trabalho de ventilação interna e também por existirem muitos exercícios do método indicados para esse tipo de processo, acelerando a resposta de melhora da funcionalidade do corpo.
Fonte: Rafaela Porto, educadora física formada pela STOTT PILATES desde 2007 e com certificação internacional desde 2010.
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