Exercícios de baixa e alta intensidade: os benefícios de cada um

Atualizado em 12 de janeiro de 2024

Qualquer atividade física que fazemos causa uma sensação de dever cumprido. É um fato que atividades vigorosas elevam os batimentos cardíacos em níveis altos, mas não se engane: as atividades menos intensas também têm importância em nossa rotina.

É fácil identificar uma atividade de baixa intensidade: você ainda consegue conversar com seu parceiro de treino ou mesmo cantarolar uma canção. Caminhada, corridas leves e yoga são ótimos exemplos de práticas de baixa intensidade extremamente benéficas para nossa saúde.

Veja as diferenças e principais características:

Alta intensidade

  • Treino eficiente: a alta intensidade permite que nosso corpo trabalhe mais em menos tempo. O treino intervalado, por exemplo, contribui para melhorar a capacidade cardiorrespiratória;
  • Oxigenação e fluxo sanguíneo: em práticas como o Treinamento Intervalado de Alta Intensidade (HIIT), nosso coração aumenta o fluxo sanguíneo e a distribuição de oxigênio pelo corpo, melhorando a eficiência cardiovascular e a capacidade respiratória;
  • Aumento da força muscular: treinos intensos estimulam a produção de GH, hormônio de crescimento importante para a manutenção da massa muscular.

Baixa intensidade

  • Menor risco de lesões: esse tipo de prática promove menor estresse pelo corpo, inclusive nas articulações dos joelhos, quadris e tornozelos. A baixa intensidade reduz a pressão arterial e a carga no coração, gerando menos riscos de possíveis lesões nos músculos e articulações;
  • Aumento da resistência: esses treinos são chave para ajudar a “construir” a resistência, pois mantêm uma taxa cardíaca relativamente elevada por um período de tempo mais longo;
  • Recuperação mais rápida: os exercícios “cool down” são importantes para permitir que o corpo volte ao normal progressivamente.