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O método Rolfing, apesar de pouco habitual no Brasil, é um tratamento bem conhecido em outros países, principalmente nos Estados Unidos. No meio do século passado, surgiu como uma alternativa à medicina tradicional. De acordo com os rolfistas, em alguns casos pode ser mais eficiente que procedimentos convencionais, tais como quiropraxia, fisioterapia e outros tipos de massagens.
O método Rolfing é uma técnica manual que tem como objetivo “melhorar a fluência do movimento, considerando o ser humano como um todo”, de acordo com a rolfista Thais Ushirobira.
O profissional tem função de manipular o corpo visando mudanças significativas, como o reforço do equilíbrio e da liberdade de movimentos, por meio de “toques focados em um tecido chamado fáscia, que percorre todo o nosso corpo, conectando e diferenciando todas as partes”.
Não sabe o que é fáscia? O rolfista Luiz Simões explica: “A fáscia é uma estrutura – como se fosse uma rede ou uma roupa – que envolve nossos ossos, músculos, nervos e órgãos”.
Foi criado por Ida Rolf, uma Doutora em Bioquímica da Universidade de Columbia. A norte-americana, motivada por um acidente que sofreu na adolescência, após ficar com sequelas físicas e não encontrar soluções na medicina tradicional, definiu seu objeto de estudo.
Dedicou-se à pesquisa de trabalhos corporais com abordagem funcional e estrutural, e através de suas próprias experiências desenvolveu o tratamento de integração estrutural, conhecido como método Rolfing.
O Rolfing ajuda no tratamento de problemas e desconfortos habituais da vida das pessoas, como: má postura, hiperescoliose, hipercifose, hiperlordose, estresse de diversas ordens (alimentar, profissional etc), insônia e, principalmente, dores.
Segundo Luiz, o método é válido para todas as pessoas. “Inclusive para os atletas, pelo fato de auxiliar tanto na prevenção quanto no tratamento de lesões de joelho, tornozelo, quadril, coluna e ombros“.
E acrescenta Thais: “proporciona aos corredores e demais esportistas uma melhor sinergia entre as partes do corpo, coordenando e otimizando o movimento. A maioria das lesões e dores causadas pela corrida decorrem de uma coordenação ineficiente”.
Não há um número padronizado, mas existe uma média entre 10 e 15 sessões. É preciso analisar cada caso individualmente, explica a rolfista. “É muito variável. Geralmente, ao fim de rolcada sessão já é possível ter a sensação de bem-estar e melhoras estruturais. Porém, dependendo do caso, são necessárias mais sessões”.
Luiz Simões explica as principais diferenças.
“A fisioterapia trabalha a recuperação de lesões através de elementos físicos – como gelo e calor – e de refortalecimento muscular. Pela visão geral do Rolfing, conseguimos criar equilíbrio entre as estruturas corporais, alinhando e reequilibrando forças e tensões que nos sobrecarregam”.
“A quiropraxia é uma técnica que busca fazer ajustes temporários no corpo. Por outro lado, o Rolfing trabalha a pessoa como um todo, procurando acabar com as causas de dores e desconfortos, visando mudanças duradouras e permanentes”.
“A massagem tem como objetivo o relaxamento. Já o Rolfing é um processo terapêutico que estimula a reorganizar do corpo, através de toques e manipulações mais específicas do tecido conjuntivo, proporcionando mudanças efetivas”.
(Fontes: Thais Ushirobira, rolfista estrutural e de movimento vinculada à Associação Brasileira de Rolfing; Luiz Simões, rolfista estrutural e de movimento vinculado à Associação Brasileira de Rolfing, com licenciatura em Educação Física – CREF 006704-G/SP – e técnico desportivo pela UNESP)
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